Agência Brasil
Autonomia econômica é fundamental para diminuir violência contra as mulheres, diz futura ministra
01/01/2011 13:28
Luciana Lima
Repórter da Agência Brasil
Repórter da Agência Brasil
Brasília - Só o empoderamento nos níveis econômico e político conseguirá propiciar às mulheres brasileiras uma situação de maior igualdade em relação aos homens. Para a nova ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Iriny Lopes, as políticas do governo devem ter foco nesses dois aspectos para combater a violência sofrida pelas mulheres. Antes de tomar posse, Iriny Lopes conversou com a Agência Brasil, falou sobre temas polêmicos como aborto e adoção por casais homossexuais e ressaltou o papel do Estado como garantidor dos direitos da mulheres. “Eu acho que a eleição da presidente Dilma vai estimular uma participação maior na política por parte das mulheres”, acredita Iriny que foi reeleita para seu terceiro mandato na Câmara dos Deputados, mas decidiu deixar a vaga para assumir a secretaria a convite de Dilma.
ABr: A legislação sobre adoção no país não reconhece casais homossexuais como capazes de adotar uma criança. Isso afeta diretamente as mulheres lésbicas. Qual é a posição da senhora sobre essa possibilidade e como o Poder Executivo pode influenciar para mudanças na legislação?
Iriny: Eu acho que uma criança precisa de estabilidade, afeto e cuidados, carinho. Precisa de cuidados físicos, materiais, psicológicos, e não há nenhum lugar que comprove que um casal LGBT [lésbicas, gays, bissexuais e transsexuais] não possa cumprir com esses parâmetros. Eu acho que é direito deles fazer a adoção e é direito das crianças ter um lar. Essa é uma questão muito mais pertinente ao debate no Congresso do que propriamente no Executivo porque o Executivo não pode lançar programas que não estejam amparados por leis, aprovados em pleno vigor. Mas todo programa anti-homofóbico que o governo federal, nos dois governos do presidente Lula, já executa ajuda a ampliar as possibilidades de uma legislação que garanta essas adoções venha a prevalecer no Brasil.
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E preciso cobrar esse direito dos tres poderes:
PODER EXECUTIVO:
Presidenta, Governadores e Prefeitos
PODER LEGISLATIVO:
Senadores, Deputados Federais e Estaduais, Vereadores
PODER JUDICIARIO:
Supremo Tribunal Federal, Supremo Tribunal de Justica, etc...
VOTO DOS 18 MILHOES DE LGBT EM 2012:
Nas eleicoes de 2012 (Prefeitos e vereadores) VOTE para candidatos LGBT ou politicos que trabalham para que nossos direitos sejam realizados.
VOTO DOS 18 MILHOES DE LGBT EM 2014:
Nas eleicoes de 2014 (Presidente, Governadores, Prefeitos, Deputados Federais e Deputados Estaduais) VOTE para candidatos LGBT ou politicos que trabalham para que nossos direitos sejam realizados.
Observacao: Estima-se que no Brasil existem 18 milhoes de LGBT-Lesbicas, Gays, Bisexuais, Travestis, Transsexuais e Trangeneros.
NOSSO VOTO FAZ A DIFERENCA.
SEJA RESPEITADO/A E COBRE NOSSOS DIREITOS ATRAVES DO VOTO.
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E preciso cobrar esse direito dos tres poderes:
PODER EXECUTIVO:
Presidenta, Governadores e Prefeitos
PODER LEGISLATIVO:
Senadores, Deputados Federais e Estaduais, Vereadores
PODER JUDICIARIO:
Supremo Tribunal Federal, Supremo Tribunal de Justica, etc...
VOTO DOS 18 MILHOES DE LGBT EM 2012:
Nas eleicoes de 2012 (Prefeitos e vereadores) VOTE para candidatos LGBT ou politicos que trabalham para que nossos direitos sejam realizados.
VOTO DOS 18 MILHOES DE LGBT EM 2014:
Nas eleicoes de 2014 (Presidente, Governadores, Prefeitos, Deputados Federais e Deputados Estaduais) VOTE para candidatos LGBT ou politicos que trabalham para que nossos direitos sejam realizados.
Observacao: Estima-se que no Brasil existem 18 milhoes de LGBT-Lesbicas, Gays, Bisexuais, Travestis, Transsexuais e Trangeneros.
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SEJA RESPEITADO/A E COBRE NOSSOS DIREITOS ATRAVES DO VOTO.
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